A profissional contou nesta terça-feira, dia 25, no tribunal de Los Angeles, Califórnia, que fazia registros dos medicamentos dados a Jackson, inclusive do pedido dele por Propofol para fazê-lo dormir. Desconhecendo os efeitos do anestésico, ela pesquisou com um médico a respeito para, depois, dizer que o sedativo era muito perigoso e que não o daria.
Michael, então, teria comentado que nada o aconteceria, desde que fosse monitorado, e que precisava de algo que o derrubasse. Cherilyn perguntou, então, e se você não acordar? e o alertou que, um dos efeitos colaterais seria a perda de memória, inclusive o esquecimento das letras das músicas. A resposta de Jackson foi que isto jamais aconteceria.
- Ninguém que se preocupe ou tenha as melhores intenções para com você te daria isto, comentou Lee a ele na ocasião.
No dia 21 de junho, quatro dias antes de sua morte, o rei do pop pediu para que um funcionário ligasse para a enfermeira para avisar que estava se sentindo estranho. Ao fundo da ligação, a voz do cantor dizia que ele sentia metade do corpo quente e metade fria. Para Cherilyn, pode ter sido um sintoma do anestésico.
Enquanto a defesa de Conrad Murray usou o testemunho dela para mostrar que Jackson insistia no uso do Propofol, a promotoria aponta que o médico não fazia acompanhamento adequado do paciente, deixando nas mãos de outras pessoas
fonte:Estrelando
Ter 01 Nov 2011, 3:57 pm por Gabriel 1000%